Finale Grey’s Anatomy

E eu consegui. O que previa para meses, fiz em duas semanas. Terminei Grey’s Anatomy.
A quinta temporada, que tinha ouvido comentários ruins sobre ela… Todos falhos. Infundados.

Grey’s Anatomy amadureceu. Seus atores amadureceram. Seus personagens amadureceram. E ela mostrou isso de uma maneira forte. Nascem, crescem, amadurecem e morrem. Nós [espectadores] tivemos que aprender a dar adeus não aos pacientes que apareciam no Seattle Grace Hospital para servir de cobaia para os internos [agora residentes], Meredith, Cristina, Izzie, George e Alex. Tivemos que aprender a dar adeus a eles próprios. Tivemos que aprender essa maturidade com eles.
A quinta temporada foi fenomenal. A melhor, de longe. Bem melhor que a segunda e a quarta [sim, gostei da quarta]. Tudo estava melhor. Direção, roteiro, trilha sonora, lições morais devastadoras, atuações, etc. Palmas! [Clap! Clap! Clap!]
O que talvez seria uma série “água com açúcar”, tornou-se uma lição para a vida. E que de vez em sempre faz um ou outro episódio que descreve exatamente algo que estamos passando. É o nosso momento de “auto-ajuda”. É o nosso psicólogo gratuito. É o nosso desligamento do mundo. E, necessariamente, nosso médico da alma. Fantástico!

“Você falou?
Te amo. Não quero viver sem você. Você mudou minha vida.
Você falou?
Faça um plano,
Tenha um objetivo,
Mas, de vez em quando, olhe em volta
e absorva.
Porque é isso.
Tudo isso pode desaparecer amanhã.” Finale da 5 temporada.

Ps: Só de birra mesmo. Grey’s Anatomy é minha segunda série favorita. A primeira é LOST e NINGUÉM toma o topo. E tenho dito.

I should never fall in love for a character

É muita coisa para a cabeça do “serumano”. “True Blood” tá no finalzinho da temporada, “Lost” começou a ser filmada, amanhã estréia o novo filme da Disney e eu acabei de ver o Finale da Terceira temporada (sei que tô atrasado) de “Grey’s Anatomy”.

“True Blood” tá demais. A série veio me conquistando aos poucos e agora já foi. “It’s hurt so good” como já dizia a frase do pôster. O pessoal ainda botou minha diva Evan Rachel Wood como “A” Rainha dos Vampiros. Que mulher bonita! Que atriz! Que personagem!
Lost começou o processo de filmagem, e até uma réplica do vôo 815 tá sendo feita. Se demorasse mais um semestre de espera, eu morria.
“Up” lança amanhã os cinemas, e eu quero tá lá pra ver. Saiu até uma lista de gosto duvidoso, que botava “Up” em ótima colocação como um dos melhores filmes dessa década. Sei não… Vamos ver isso. Porque, mesmo sem ter visto, eu já vi “Wall-e” e sei do que ele é capaz. E também sei que precisa de muito, muito mesmo, na verdade nem sei o quanto, pra ser melhor que aquilo.
E por fim, para até justificar o nome da postagem, falarei de “Grey’s Anatomy”. No começo, ouvia falar que Grey’s era uma série “tele novela”, com romancezinhos bestas, e historias que agradam o grande público. Ledo engano. Li de um blog que acompanho, que “Grey’s Anatomy faz bem a alma.”; foi uma das coisas mais simples e mais sábias que ouvi ultimamente. Aquilo é complexo. Aquilo é profundo. Aquilo é poético. Aquilo é… Humano. Tem que ser muito humano para gostar de Grey’s. Tem que ter sentimento pra entender aquilo tudo. Grandes personagens; icônicos. Grande elenco; grandes atuações. Roteiro simples, mas poderoso. Viciante. Belo. Minha droga semanal que me tira da áurea pré-vestibular que consome até minha vontade de escrever sobre o que eu mais gosto… Cinema.
Ah! Disse que tô escrevendo um roteiro?! tá devagarzinho, mas tá legal. Tô pondo tudo que eu curto em filmes. Que me lembre assim repidamente, tenho como inspirações Radio Dept. e o próprio Grey’s Anatomy. Deve dar algo que preste, né? Acho que daqui a um ano eu termino.
Ps: Ah! Revi “Crepúsculo”. Não é ruim assim não! Depois comento.
Pois é… Por hoje é só. [terminarei o post com uma das citãções que mais gosto no seriado de Grey’s; espero que gostem]
“Because in the darkness maybe there’s fear, but also there’s still… HOPE.”